Asinhas

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Biblioteca Escolar da EB1/JI de Loures

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Leituras de Natal III

O PAI NATAL GULOSO


O Natal estava a chegar e o velho Pai Natal aflitíssimo! De mãos na cabeça, queixou-se às renas.
- Eu não aguento. Cada vez há mais gente à espera de presentes. É impossível fazer tanto trabalho numa noite só. Devíamos dividir o Natal. Uns festejavam no inverno e outros no verão!
Todas acharam graça à ideia mas sabiam muito bem que a data não podia mudar...
Quem se lembrou de propor uma solução foi a rena Madalena.
- Arranje um ajudante. Distribuímos os sacos por dois trenós e torna-se tudo mais rápido e mais fácil.
As companheiras reagiram logo com grande entusiasmo. Se regressassem a casa cedo, que surpresa maravilhosa para as famílias! Trataram pois de convencer o Pai Natal e ele contratou um rapaz corado, bem disposto, gordinho e … muito guloso! Tão guloso que, quando se viu no armazém das prendas, só requisitou caixas de bombons, tabletes de chocolate e pacotes de rebuçados. O trenó, cheio até cima, parecia a montra de uma pastelaria ambulante.
Satisfeitíssimo, o novo Pai Natal esfregou as mãos, esfregou a ponta do nariz que estava vermelha do frio e partiu voando por cima dos telhados. Mas como resistir à gulodice?
- Se eu provasse um chocolate? - pensava. - Se for só um, dos mais pequenos, não deve haver problema.
Não tinha experiência e portanto não sabia que os chocolates são como as cerejas. Atrás de um veio outro e outro... Assim, antes de chegar à primeira casa já tinha comido tudo.
Pobre rena Madalena! Ao olhar para trás ia desmaiando de susto. Os sacos estavam vazios, as caixas desfeitas e o trenó repleto de papéis amachucados. Furiosa, pôs-se a gritar:
- Francamente! Não tens vergonha?
- Não me ralhes, que estou agoniado.
- Claro que estás agoniado. Outra coisa não seria de esperar. Mas agora, meu lindo, não tens outro remédio senão voltar ao armazém para ires buscar mais prendas!
As renas, sempre compreensivas e simpáticas, aceitaram dar a segunda volta aos céus. Para recuperarem o tempo perdido tiveram de acelerar e fazer a distribuição à pressa. Deste modo houve casas em que caiu tudo ao contrário: a avó encontrou no sapato um belo par de patins, o pai encontrou duas bonecas, a mãe, um ursinho de peluche, o bebé, três canetas e um avental de cozinha...
Mas as pessoas não se importaram. Foi até mais divertido porque de cada vez que abriam um pacote soavam risos na sala.
- Isto? Para mim?
Depois efectuavam-se as trocas na maior alegria.
Quanto ao velho Pai Natal, resmungou imenso a caminho do Pólo Norte.
- Não volto a contratar ajudantes. Gente nova só pensa em comer. São gulosos, muito gulosos!
- Ora, ora – disse-lhe a rena Madalena – esqueça! No Natal, toda a gente é gulosa!

MAGALHÃES, Ana Maria e ALÇADA, Isabel; MARQUES, Carlos (il.)- Natal! Natal!: cinco histórias e uma peça de teatro; Lisboa, Caminho, 2004, pág.10-11

Leituras de Natal II

O PRIMEIRO NATAL EM PORTUGAL


É véspera de Natal. Mas não para Irina. Para ela só será Natal a 7 de Janeiro, quando as aulas tiverem recomeçado.
A mãe aproveita umas horas extra, na pastelaria, para preparar fornadas de bolos-reis.
O pai, antes de sair, marcou-lhe páginas e páginas de trabalhos de casa. É preciso, para poder acompanhar os colegas.
Folheando o dicionário, a pequena ucraniana procura as palavras portuguesas que há-de escrever em frente das que tão bem conhece.

ОЛiВЕДЬ — lápis
ЗОШИТ — caderno
КИГА — livro
ШКОЛА — escola
Tudo diferente! Até o abecedário... Na escola, os outros fazem pouco dela e chamam-lhe “língua de trapos”. Que quererá isso dizer?
Vai à página 190, logo em seguida à 293. Era de calcular...
Tem, no entanto, orgulho em ser a melhor a matemática. Ninguém a bate em contas. Quando a professora entrega os testes e lhe dá vinte, há sempre um grupinho irritado que, no recreio seguinte, se junta, numa roda, à sua volta, cantarolando:

Irina, Irina, Irina,
Que menina tão fina!
Tem cara cor de sal,
Olhos cor de piscina.
Cabelos cor de margarina.
Ai, doem-te as saudades?
Vai tomar aspirina.


Na Ucrânia deixou tantos amigos...

Evita aqueles olhos escuros que se fixam nela, uns curiosos, outros trocistas, outros indiferentes.
Sente-se como uma extraterrestre. Porque é que os pais a mandaram vir?
Isola-se no recreio, a um canto, tentando desvendar a algaraviada das conversas. Às vezes, o Afonso murmura-lhe ao ouvido um segredo:
— Pareces uma fada!
E foge logo a correr.
Que palavrão será “fada”? Nem vale a pena procurar no dicionário. Algumas palavras que lhe dizem nem sequer lá vêm. A princípio ainda perguntou à mulher da limpeza o que significavam mas ela empurrou-a com a esfregona.
— Ordinária! Estes imigrantes mal sabem falar mas fixam logo a porcaria... Porque não voltam para o sítio de onde vieram?
Com lágrimas nos olhos, Irina vai agora à janela e vê as luzinhas acender e apagar nas árvores despidas. Por trás das paredes deslavadas das velhas casas, decerto se celebra a consoada. Como será?
Doze pratos se punham na mesa de festa no Natal da sua terra. Uma em memória de cada apóstolo.
É Natal em Portugal. Que interessa? A família está dispersa. A mãe a fazer bolos-reis que não vai provar porque para os ortodoxos é tempo de sacrifício e jejum. O pai lá anda, na construção civil. Como mais ninguém queria trabalhar na noite de 24, foi, sozinho, pintar um café que está a ser remodelado, ao fundo da rua. Os dois irmãos mais novos ficaram em Priluki, lá longe, com a avó.
Irina aquece a sopa e arranja uma sandes de queijo. Como pesa o silêncio!
De repente, sente um grito abafado no andar de cima. Algum assalto? Alguém que caiu? Não sentiu passos nem o baque de uma queda...
Com o coração a bater, põe-se a espreitar pelo óculo. Nada!
— Acudam! Acudam!
Mais ninguém se encontra no prédio. As lojas do rés-do-chão estão fechadas, os vizinhos do primeiro andar foram de férias. Por cima, na mansarda, mora uma rapariga nova, gorda, pálida.
Irina abalança-se a subir. A porta encontra-se apenas encostada e a miúda entra, a medo. Já ninguém grita. Um gemido fraco ecoa ao fundo do corredor.
Haverá feridos? Tem horror ao sangue. Por um momento, pensa em voltar para trás. Mas prossegue, pé ante pé, até ao quarto.
Deitada na cama, a moça, que ela conhece de vista, geme, agarrada à barriga enorme. Irina aproxima-se, repara que está alagada em suor.
— Ladrão atacar tu? Estar doente?
Tremendo, a outra responde:
— Chama o 112. O bebé vai nascer.
Que será o 112? Estará ela a delirar? Quase desfalece.
Então Irina precipita-se pela escada abaixo. A rua encontra-se deserta. Não conhece ninguém nas redondezas. Corre até ao café onde o pai está a pintar paredes.
— Pai, pai! — grita ela.
Anton desce do escadote, pousa o rolo, inquieto ao ver a filha naquela aflição.
— Que foi? Aconteceu alguma desgraça?
Mal sabe o que se passa, marca um número no telemóvel, dá a morada, pede urgência. Segue-a em passo apressado. Sobre eles desaba uma chuva gelada. Ficam com os cabelos a escorrer, encharcam os sapatos nas poças que, num instante, se formam.
Chegados ao prédio, o ucraniano galga os degraus dois a dois, entra sozinho no quarto da vizinha. A filha fica à espera.
— Irina, ferve uma panela de água. Traz-me um frasco de álcool, uma tesoura, toalhas.
A miúda obedece, confusa.
— Traz-me roupa lavada, para me mudar!
O pintor despe o fato-macaco, sujo de tinta e de pó, na casa de banho, enfia uma camisa branca, umas calças desbotadas. Esfrega as mãos e a tesoura com álcool.
— Irina, a água já ferve?
De novo no quarto, fala pausadamente com a rapariga, em voz alta. Ouve-se tudo cá fora.
— Força! Coragem! Está quase...
De súbito ouve-se o choro de um bebé.
— Entra, Irina — diz, pouco depois, o pai. — Vem ajudar. Já és crescida.
Entrega-lhe o recém-nascido.
A rapariga, na cama desalinhada, sorri.
— Embrulha-o num xailinho. Está na gaveta do meio.
Irina aconchega aquele corpo tão pequenino e frágil. Embala-o devagarinho, como fazia com as bonecas. Uma minúscula mãozinha aperta então o seu polegar.
O alarme de uma ambulância apita. Pára à entrada do edifício. Duas enfermeiras precipitam-se pela porta dentro.
— Então, viram-se atrapalhados? Um parto faz sempre confusão, principalmente aos homens.
— Sou médico — confessa o ucraniano. — Mas, em Portugal, ando nas obras...
As enfermeiras cruzam um olhar subitamente triste. Examinam a criança.
— O bebé nasceu no dia de Natal. É o nosso Menino Jesus.
A mãe olha para o homem e pergunta:
— Como é que o doutor se chama?
— Anton.
— António? Quer ser o padrinho? Vou pôr-lhe o seu nome.
As enfermeiras levam a rapariga e o bebé para a ambulância.
— Vão dar um passeio até à maternidade. Estão ambos óptimos.
— Manhã nós visitar! — exclama a garota.
Já passa da meia-noite. Pai e filha descem até ao patamar do primeiro andar. Na escada nunca há luz. Felizmente a gente do 112 usa lanternas... Mas, logo que o pessoal da ambulância se afasta, a escuridão instala-se. Às apalpadelas, o pai mete a chave na fechadura. Tropeça num embrulho.
— Que será? — espanta-se ele. — Esta é uma noite de surpresas.
Sobre o tapete de cairo está um embrulho enfeitado com um laçarote cor-de-rosa. Traz um bilhete preso com fita-cola.

Para uma fada loura.
Com amizade.

A menina abre-o. É um conjunto de canetas de ponta de feltro.
— O Pai Natal português não se esqueceu de ti — ri-se o médico.
— O Afonso é a única pessoa que me trata por fada — replica a Irina, um bocadinho corada.
Corre para o dicionário, passando as páginas até à número 159 e exclama, radiante:
OЗНАКА — fada
Depois, pega numa folha de papel e desenha, a amarelo, uma estrela a brilhar, a brilhar, a brilhar.

DE: SOARES, Luísa Ducla - Há sempre uma estrela no NatalPorto, Civilização Editora, 2006

In: Preparando o Natal: títulos das histórias de Natal [Em linha][Consult. 21-12-2011] Disponível em www

Leituras de Natal I

TRUZ-TRUZ, MEU MENINO JESUS


Truz-truz, meu Menino Jesus
Descalcinho, fora do pé
Vou deixar meu sapatinho
Para saberes qual é!

Truz-truz, meu menino Jesus
Eu não tenho chaminé
Vou deixar a janela aberta
Para saberes qual é!

Truz-truz, meu Menino Jesus
Traz uma coisinha p´ró meu gatinho bebé
Ele tem uma fitinha
Para saberes qual é!

Truz-truz, meu Menino Jesus
Vou esperar com fé
Uma linda prendinha
Ó larilolé!

REIS, Armindo - Surpresas e encantos de natal, Lisboa, Plátano Editora, 2007, pag.32

(Poema feito para a filha do autor recitar numa festa de Natal da escola, quando ela frequentava o 2º ano do 1º ciclo de escolaridade).

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Feliz Natal!!!

Photobucket

Faltam 5 dias para o Natal!

"O Asinhas" deseja a toda a comunidade escolar um Santo Natal cheio de paz e amor, e que 2012 seja vivido com alegria, saúde e repleto de coisas melhores (:-) não é para rir não... desejo MESMO... (não digo o quê exatamente...) mas que todos tenhamos mais tranquilidade para realizarmos o nosso trabalho e que ele nos gratifique em termos pessoais e profissionais.

E como apetece, nestas noites longas e frias, ficar no aconchego do lar saboreando a magia da quadra e de um bom livro “O asinhas” lança, para comemorar a quadra natalícia, o primeiro desafio de leituras de Natal.

Ora, como há tantos sítios de leitura na Net, aqui ficam alguns lugares para visitar, outras tantas história para ler.

http://contadoresdestorias.wordpress.com/

http://www.prof2000.pt/users/historias/

...

Bom Natal, Boas Leituras!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Festa de Natal

O 1º período terminou da melhor maneira possível, com muita alegria graças à presença de XPTO – Companhia de artes performativas.

Esta companhia apresentou um espetáculo de circo, no qual não faltou o domador de feras, os malabaristas, o homem das facas, a magia e a participação da assistência.

Segue-se algumas imagens que ilustram o encanto deste momento:

Guia informativo de referências bibliográficas

Na sequência de uma brevissíma (in)formação sobre referências bibliográficas realizada hoje na biblioteca escolar e para satisfazer o pedido do aluno Gabriel Noia, do 4ºano, turma A (da professora Luciana Gonçalves) "O Asinhas" elaborou um guião informativo.

Este encontra-se numa página própria, para facilitar a consulta sem necessidade de percorrer o conjunto de “post”, e está subordinado ao título: Documentos orientadores para a literacia de informação, pois pretende-se que este seja o primeiro de outros documentos que auxiliem os alunos na realização de trabalhos de pesquisa.

Espero que todos os alunos consigam facilmente localizar o documento e que o considerem uma ferramenta útil e indispensável na elaboração dos seus trabalhos.

Utilização da biblioteca escolar durante o 1º período

Chegámos ao fim deste período letivo e vamos divulgar alguns dados relativos à utilização da biblioteca em regime livre e o TOP MAIS da leitura domiciliária.

UTILIZAÇÃO EM REGIME LIVRE

 Nº de inscrições: 187

 Nº de alunos envolvidos: 84

 Alunos que frequentaram mais assiduamente a biblioteca escolar:

• 1º - Mário Santos
• 2º - Beatriz Azevedo e Pedro Djuf
• 3º - Daniela Pires, Luís Fernandes, Miguel Gonçalves, Tomás Santos e Vânia Luamba

 Turma + frequentadora em acesso livre:

• 1º - 4ºA
• 2º - 2ºA
• 3º - 3º/4ºC


 Actividades que envolveram mais alunos:

• 1º - Informática
• 2º - Leitura
• 3º - Realização de concursos


 LEITURA DOMICILIÁRIA:

 Nº de requisições: 386

 Nº de alunos envolvidos: 126

 Os 10 Autores + lidos:

• 1º - Aline Pétigny, com 26 empréstimos
• 2º - Luísa Ducla Soares, com 13 empréstimos
• 3º - Livros da Disney, com 8 empréstimos
• 4º - Beatriz Doumerc , Emilie Beaumont e a coleção Minicontos, com 7 empréstimos
• 7º - José Jorge Letria, Mary Man-Kong, Jane O’Connor e Tiago Salgueiro, com 6 empréstimos.

 Os 10 Títulos + lidos:

• 1º - “Dinossauros”, com seis empréstimos
• 2º - “A formiga horripilante”, “Barbie em a princesa da ilha”, “O tapete voador da Mimi”, com 5 empréstimos
• 5º - “Camila e o regresso às aulas”, “Camila tem medo do seu ursinho”, “Camila vai à praia” e “Gabriela e a espreitadela”, “Perdido na neve” e “O velho, o rapaz e o burro”, com 4 empréstimos.

 Os Leitores +:

• Daniel Castro
• Rafael Carreira
ambos alunos do 4º ano, turma A (da professora Luciana), com 6 livros emprestados

 As Turmas + leitoras:

• 1º - 3º A (da professora Fátima), com 93 empréstimos
• 2º - 3º B (da professora Sandra Freitas), com 85 empréstimos
• 3º - 4º A (da professora Luciana), com 57 empréstimos.



Estes resultados deixam “O Asinhas” muito feliz e esperançado que no próximo período consiga captar ainda mais leitores. Tal só é possível com o valioso contributo dos professores titulares de turma e educadoras, que diariamente motivam os seus alunos para o prazer da leitura.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A Prenda de Natal do 2º C

Hoje comunico uma grande novidade: “O Asinhas” recebeu uma linda prenda de Natal!!!
Sim, sim, é verdade!

Uma turma surpreendeu verdadeiramente “O Asinhas” deixando-o muito comovido.
Tudo isto na sequência de um trabalho iniciado na biblioteca escolar:

Durante o mês de novembro as crianças do Jardim de Infância, as crianças que frequentam a Unidade de Ensino Estruturado e as turmas de 1º e 2º anos foram convidadas a participar numa atividade de dinamização da leitura, com base no conto “O sonho do ursinho rosa”, escrito por Roberto Aliaga e ilustrado por Helga Bansch, publicado pela OQO Editora.

Nesta atividade os alunos tiveram, também, de participar num jogo de identificação das personagens e reconhecimento de imagens de diferentes objetos apresentados em vários cartões.

O entusiasmo dos alunos nesta atividade fica bem testemunhado pelo empenho demonstrado pelos alunos da turma da professora Elsa – 2º C, que posteriormente trabalharam na sala de aula este conto e o ilustraram, oferecendo-o a “O Asinhas”.

Fica aqui o registo do trabalho desenvolvido pelos alunos do 2º C e as felicitações de “O Asinhas” para a turma e respetiva docente e a garantia que foi a melhor prenda e a mais gratificante que poderia ter recebido neste Natal.

Myebook - O sonho do ursinho rosa recontado e ilustrado pelo 2º C - click here to open my ebook

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Resultados do 3º Concurso "Com o novo acordo ortográfico, como se escreve"?

Na 3ª edição deste concurso foram convidados a participar os alunos do 3º e 4º ano bem como as respetivas famílias.

De facto, esta atividade contou com a participação de 74 alunos repartidos pelas três turmas do 4º ano de escolaridade – 4º A (da professora Luciana), 4º B (da professora Margarida) e 4ºC (da professora Filipa) e por uma turma de 3º ano – 3ºB (da professora Sandra Freitas).

Quando da apresentação desta atividade aos alunos ficou logo estabelecido que a atribuição do vencedor não seria a título individual, mas sim atribuído à turma que apresentasse uma média de resultados mais elevada.

Deste modo, a turma vencedora desta terceira edição foi o 4ºano, turma A, da professora Luciana, que obteve a média final de 15,7 pontos, num total de 16 pontos.

Foi entregue à turma vencedora o respetivo certificado e a cada aluno um marcador alusivo à atividade.


As restantes turmas receberam uma menção honrosa, pelo desempenho dos alunos, que também eles obtiveram excelente pontuação e consequente mérito na participação.

"O asinhas" congratula-se com os resultados obtidos por todas as turmas e agradece o envolvimento das professoras titulares Luciana, Margarida, Filipa e Sandra Freitas, que motivaram os seus alunos a participarem neste concurso.

Eis a solução do desafio:

Feira de Natal e Espetáculo de Circo no final do período letivo

Nos dias 14, 15 e 16 de dezembro ir-se-á realizar uma feira de natal com venda de artigos elaborados pelos alunos da escola.

Na concepção destes artigos procedeu-se à reutilização de diferentes materiais do nosso quotidiano, com vista à atribuição de novas funções, o que se coaduna com o Projeto de Escola definido para 2011/2012 intitulado “Arte no Lixo”, que visa incentivar a redução do desperdício e do lixo, e, em simultâneo, promover a reciclagem e a sustentabilidade do Planeta.

Nesta feira de Natal também se encontrarão à venda alguns títulos de livros das escritoras Laura Rodrigues e Fátima Éffe que irão ser trabalhados pelos alunos no próximo período já que está agendado o encontro com estas escritoras no mês de março.



Mais se informa que no dia 16 de dezembro irá decorrer, durante a manhã,um espetáculo de circo, para todas as crianças, promovido por um grupo de circo itinerante, com números de magia e malabarismos.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Produção de textos na Biblioteca Escolar

Com o objetivo de produzir trabalhos escritos recorrendo ao uso do computador e, simultaneamente, com o intuito de desenvolver as competências ao nível da escrita dos alunos, as turmas de 3ºe 4º anos de escolaridade, divididas em pequenos grupos, têm-se deslocado à biblioteca escolar.

Aí, com o apoio da professora bibliotecária, aprenderam a formatar páginas e parágrafos, a introduzir cabeçalho e rodapé no texto e a selecionar o tipo de letra, o seu tamanho, para além da definição do alinhamento e espaçamento. No fim de cada sessão de trabalho os alunos aprenderam ainda a criar pastas e a guardar os documentos nas respetivas pastas.

No final foi distribuído aos alunos um folheto explicativo.


Eis o registo destes momentos:




terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Exposição do fundo documental alusivo ao Natal

O Natal já se comemora na Biblioteca Escolar!

Não se ouvem os sinos a tocar, mas … podem-se imaginar!

Para melhor viver esta quadra natalícia e para que o espírito de natal paire sobre nós “O asinhas” organizou uma pequena mostra do fundo documental, que envolve livros, cassetes áudio, DVDs e videocassetes, de forma a divulgar os recursos existentes na Biblioteca Escolar alusivos ao Natal.

Estes ficarão expostos até ao fim do período.

Os alunos, professores e educadores foram convidados a passarem pela biblioteca e apreciá-los lendo individualmente ou em grupo.
O que já sucedeu por parte de algumas turmas.

Eis algumas imagens desta mostra...



... e da visita de turmas do 1ºCEB...

4ºB

4ºC


... e das crianças do jardim de infância...


sala 1 do JI

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência


O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, que se comemora amanhã, dia 3 de dezembro, foi definido pela ONU - Organização das Nações Unidas -, com o objetivo de, por um lado, alertar e sensibilizar a sociedade para a necessidade de proteger os direitos dos cidadãos portadores de deficiência assim como o seu bem estar e, por outro lado, promover a integração e participação na sociedade das pessoas com deficiência.

Este ano o tema central desta comemoração subordina-se ao lema: “Juntos por um Mundo Melhor: Incluindo Pessoas com Deficiência no Desenvolvimento”
.
Esta efeméride foi hoje assinalada na nossa escola.

Todos os alunos assistiram à apresentação, em filme, de uma Banda Desenhada sobre a vida de Helen Keller, que comprova que as deficiências sensoriais não impedem a obtenção de sucesso e apreciaram as obras realizadas pelo artesão Carlos Moreira, que foi convidado a vir à escola, testemunho vivo que a incapacidade visual não é impedimento para a criação de peças artesanais, dos quais os seus brinquedos são um bom exemplo.

Fica aqui algumas imagens:




quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Empréstimo domiciliário – novembro

“O Asinhas ” vem divulgar alguns dados relativos ao empréstimo domiciliário efetuado durante o mês de novembro, assim:

Nº de requisições: 209

Nº de alunos envolvidos: 104

Autor + lido: Aline Pétigny, com 15 empréstimos

Título + lido: O tapete voador da Mimi e os dinossauros com 4 empréstimos

Leitor +:
Daniel Castro,
David Gonçalves,
Gonçalo Silva,
Hugo Patrão,
Íris Chan,
Jayne Mourato,
João Pedro Gomes,
Maria José Patatas,
Samirah Valimammade,

todos alunos do 4º ano, turma A (da professora Luciana) e turma B (da professora Margarida) com 4 livros emprestados

Turma + leitora: 3º B (da professora Sandra Freitas), com 51 empréstimos.


“O Asinhas” felicita os alunos e as respectivas docentes que tão bem os motivaram para o prazer da leitura.